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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/10/2018 |
Data da última atualização: |
18/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
GIEHL, A. L.; GUGEL, J. T.; MONDARDO, M. |
Título: |
Participação da agricultura familiar nas principais cadeias produtivas de carnes em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE ECONOMIA CATARINENSE, 12., 2018, Lages, SC. Anais... Florianópolis, SC: APEC, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção de carnes de frangos e suínos são as duas principais atividades agropecuárias catarinenses, responsáveis por 38,9% do Valor Bruto da Produção do estado. Santa Catarina destaca-se nacionalmente na produção de suínos e frangos, ocupando a primeira e a segunda colocações no ranking, respectivamente. O desenvolvimento da suinocultura e da avicultura no estado está associado ao processo de ocupação do território, marcado pela predominância da agricultura familiar. No entanto, nas últimas décadas percebeu-se um processo de verticalização da produção, com a redução no número de produtores e aumento das escalas. Diante desse cenário, surge o questionamento quanto à atual participação da agricultura familiar nas principais cadeias produtivas de carnes do estado de Santa Catarina. Para dimensionar a importância do segmento familiar nesse ramo, utilizou-se um conceito operacional de agricultura familiar. Partiu-se da relação de agricultores catarinenses que possuíam Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) ativa no período de 2013 a 2017. Esses dados foram cruzados com as Guias de Trânsito Animal emitidas pelo órgão estadual de sanidade animal cuja finalidade era o abate em estabelecimentos com inspeção sanitária. Foram identificados os agricultores familiares detentores de DAP que abateram frangos ou suínos nessas condições no período em análise. A partir das informações supramencionadas verificou-se que o número total de produtores de frangos caiu 10,96% no período em questão, enquanto o número de produtores de suínos teve queda de 13,60%. Levando em consideração a média dos cinco anos, os agricultores familiares representaram 76,00% dos produtores de suínos. Observou-se certa estabilidade nesse percentual, com queda mais significativa em 2017, quando o índice atingiu 73,88%. No caso dos frangos, na média os agricultores familiares representam 79,06% dos produtores, com oscilação negativa mais significativa em 2017. Em ambos os casos, as variações negativas podem ser decorrentes tanto do processo de verticalização das cadeias produtivas pecuárias vivenciada nos últimos anos, quanto da redução significativa no número de DAPs ativas verificadas a partir de 2016. A partir desse trabalho é possível concluir que, embora esteja em curso um processo de concentração da produção, evidenciado principalmente pela redução no número total de produtores das duas atividades, a agricultura familiar continua sendo um ator de grande relevância na produção de carnes em Santa Catarina. Contudo, a gradativa redução da participação desse segmento no total de avicultores e suinocultores merece atenção, sob o risco dessas atividades perderem ainda mais importância social nos próximos anos. Outrossim, acredita-se que a adoção de conceitos menos operacionais e mais generalistas resultaria em números distintos daqueles aqui apresentados e, provavelmente, apontaria para uma participação ainda mais expressiva da agricultura familiar nessas cadeias produtivas. MenosA produção de carnes de frangos e suínos são as duas principais atividades agropecuárias catarinenses, responsáveis por 38,9% do Valor Bruto da Produção do estado. Santa Catarina destaca-se nacionalmente na produção de suínos e frangos, ocupando a primeira e a segunda colocações no ranking, respectivamente. O desenvolvimento da suinocultura e da avicultura no estado está associado ao processo de ocupação do território, marcado pela predominância da agricultura familiar. No entanto, nas últimas décadas percebeu-se um processo de verticalização da produção, com a redução no número de produtores e aumento das escalas. Diante desse cenário, surge o questionamento quanto à atual participação da agricultura familiar nas principais cadeias produtivas de carnes do estado de Santa Catarina. Para dimensionar a importância do segmento familiar nesse ramo, utilizou-se um conceito operacional de agricultura familiar. Partiu-se da relação de agricultores catarinenses que possuíam Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) ativa no período de 2013 a 2017. Esses dados foram cruzados com as Guias de Trânsito Animal emitidas pelo órgão estadual de sanidade animal cuja finalidade era o abate em estabelecimentos com inspeção sanitária. Foram identificados os agricultores familiares detentores de DAP que abateram frangos ou suínos nessas condições no período em análise. A partir das informações supramencionadas verificou-se que o número total de produtores de frangos caiu 10,96% no período em questão... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura familiar; carnes; frango; pecuária; suíno. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 03720naa a2200205 a 4500 001 1127837 005 2018-10-18 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGIEHL, A. L. 245 $aParticipação da agricultura familiar nas principais cadeias produtivas de carnes em Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA produção de carnes de frangos e suínos são as duas principais atividades agropecuárias catarinenses, responsáveis por 38,9% do Valor Bruto da Produção do estado. Santa Catarina destaca-se nacionalmente na produção de suínos e frangos, ocupando a primeira e a segunda colocações no ranking, respectivamente. O desenvolvimento da suinocultura e da avicultura no estado está associado ao processo de ocupação do território, marcado pela predominância da agricultura familiar. No entanto, nas últimas décadas percebeu-se um processo de verticalização da produção, com a redução no número de produtores e aumento das escalas. Diante desse cenário, surge o questionamento quanto à atual participação da agricultura familiar nas principais cadeias produtivas de carnes do estado de Santa Catarina. Para dimensionar a importância do segmento familiar nesse ramo, utilizou-se um conceito operacional de agricultura familiar. Partiu-se da relação de agricultores catarinenses que possuíam Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) ativa no período de 2013 a 2017. Esses dados foram cruzados com as Guias de Trânsito Animal emitidas pelo órgão estadual de sanidade animal cuja finalidade era o abate em estabelecimentos com inspeção sanitária. Foram identificados os agricultores familiares detentores de DAP que abateram frangos ou suínos nessas condições no período em análise. A partir das informações supramencionadas verificou-se que o número total de produtores de frangos caiu 10,96% no período em questão, enquanto o número de produtores de suínos teve queda de 13,60%. Levando em consideração a média dos cinco anos, os agricultores familiares representaram 76,00% dos produtores de suínos. Observou-se certa estabilidade nesse percentual, com queda mais significativa em 2017, quando o índice atingiu 73,88%. No caso dos frangos, na média os agricultores familiares representam 79,06% dos produtores, com oscilação negativa mais significativa em 2017. Em ambos os casos, as variações negativas podem ser decorrentes tanto do processo de verticalização das cadeias produtivas pecuárias vivenciada nos últimos anos, quanto da redução significativa no número de DAPs ativas verificadas a partir de 2016. A partir desse trabalho é possível concluir que, embora esteja em curso um processo de concentração da produção, evidenciado principalmente pela redução no número total de produtores das duas atividades, a agricultura familiar continua sendo um ator de grande relevância na produção de carnes em Santa Catarina. Contudo, a gradativa redução da participação desse segmento no total de avicultores e suinocultores merece atenção, sob o risco dessas atividades perderem ainda mais importância social nos próximos anos. Outrossim, acredita-se que a adoção de conceitos menos operacionais e mais generalistas resultaria em números distintos daqueles aqui apresentados e, provavelmente, apontaria para uma participação ainda mais expressiva da agricultura familiar nessas cadeias produtivas. 653 $aAgricultura familiar 653 $acarnes 653 $afrango 653 $apecuária 653 $asuíno 700 1 $aGUGEL, J. T. 700 1 $aMONDARDO, M. 773 $tIn: ENCONTRO DE ECONOMIA CATARINENSE, 12., 2018, Lages, SC. Anais... Florianópolis, SC: APEC, 2018.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/11/2018 |
Data da última atualização: |
21/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
SOUZA, A. L. K.; BRIGHENTI, A. F.; CALIARI, V.; BÓ, M. A. D.; BRUNA, E. D.; BRIGHENTI, E.; WESP, C. L. |
Título: |
Uva. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: Epagri. Avaliação de cultivares para o estado de Santa Catarina 2018-2019. Florianópolis: Epagri, 2018. p.71-77 |
Série: |
(Epagri. Boletim Técnico, 198). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As avaliações do desempenho dos cultivares das diferentes culturas Apresentadas neste Boletim Técnico são realizadas anualmente em diferentes regiões edafoclimáticas de Santa Catarina. Nessas avaliações se identificam aqueles com melhor sanidade, maior potencial de produtividade, boa adaptação regional e tolerância ou resistência às principais doenças. O uso de cultivares com essas características é o início de uma boa colheita. Para fins de financiamento e seguro agrícola privado ou público (Proagro ou Seaf) é essencial consultar os cultivares indicados para cultivo em Santa Catarina. As características e os períodos de semeadura ou plantio recomendados para cada município são de exclusiva responsabilidade de seus obtentores, de acordo com a Lei de Proteção de Cultivares do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que os habilita para a produção e comercialização de sementes e mudas no País. A lista de cultivares com suas características está descrita em portarias publicadas no Diário Oficial da União e na homepage do Mapa (www.agricultura.gov.br). Nessa homepage, deve-se acessar ?Política Agrícola? e depois ?Zoneamento Agrícola?. Na sequência, ?Portarias segmentadas por UF? e selecionar: SC Buscar rolar até a cultura desejada e conferir. Em casos de culturas sem zoneamento agrícola no Mapa, o financiamento e o seguro da cultura ficarão a critério do agente financeiro. Este Boletim representa o esforço dos pesquisadores das unidades de pesquisa da Epagri para oferecer aos produtores catarinenses opções de cultivares mais produtivos, com maior qualidade e que sejam competitivos tanto no mercado catarinense como no brasileiro. MenosAs avaliações do desempenho dos cultivares das diferentes culturas Apresentadas neste Boletim Técnico são realizadas anualmente em diferentes regiões edafoclimáticas de Santa Catarina. Nessas avaliações se identificam aqueles com melhor sanidade, maior potencial de produtividade, boa adaptação regional e tolerância ou resistência às principais doenças. O uso de cultivares com essas características é o início de uma boa colheita. Para fins de financiamento e seguro agrícola privado ou público (Proagro ou Seaf) é essencial consultar os cultivares indicados para cultivo em Santa Catarina. As características e os períodos de semeadura ou plantio recomendados para cada município são de exclusiva responsabilidade de seus obtentores, de acordo com a Lei de Proteção de Cultivares do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que os habilita para a produção e comercialização de sementes e mudas no País. A lista de cultivares com suas características está descrita em portarias publicadas no Diário Oficial da União e na homepage do Mapa (www.agricultura.gov.br). Nessa homepage, deve-se acessar ?Política Agrícola? e depois ?Zoneamento Agrícola?. Na sequência, ?Portarias segmentadas por UF? e selecionar: SC Buscar rolar até a cultura desejada e conferir. Em casos de culturas sem zoneamento agrícola no Mapa, o financiamento e o seguro da cultura ficarão a critério do agente financeiro. Este Boletim representa o esforço dos pesquisadores das unidades de p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
cultivares; Uva; variedades. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02410naa a2200241 a 4500 001 1127955 005 2018-11-21 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, A. L. K. 245 $aUva.$h[electronic resource] 260 $c2018 490 $a(Epagri. Boletim Técnico, 198). 520 $aAs avaliações do desempenho dos cultivares das diferentes culturas Apresentadas neste Boletim Técnico são realizadas anualmente em diferentes regiões edafoclimáticas de Santa Catarina. Nessas avaliações se identificam aqueles com melhor sanidade, maior potencial de produtividade, boa adaptação regional e tolerância ou resistência às principais doenças. O uso de cultivares com essas características é o início de uma boa colheita. Para fins de financiamento e seguro agrícola privado ou público (Proagro ou Seaf) é essencial consultar os cultivares indicados para cultivo em Santa Catarina. As características e os períodos de semeadura ou plantio recomendados para cada município são de exclusiva responsabilidade de seus obtentores, de acordo com a Lei de Proteção de Cultivares do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que os habilita para a produção e comercialização de sementes e mudas no País. A lista de cultivares com suas características está descrita em portarias publicadas no Diário Oficial da União e na homepage do Mapa (www.agricultura.gov.br). Nessa homepage, deve-se acessar ?Política Agrícola? e depois ?Zoneamento Agrícola?. Na sequência, ?Portarias segmentadas por UF? e selecionar: SC Buscar rolar até a cultura desejada e conferir. Em casos de culturas sem zoneamento agrícola no Mapa, o financiamento e o seguro da cultura ficarão a critério do agente financeiro. Este Boletim representa o esforço dos pesquisadores das unidades de pesquisa da Epagri para oferecer aos produtores catarinenses opções de cultivares mais produtivos, com maior qualidade e que sejam competitivos tanto no mercado catarinense como no brasileiro. 653 $acultivares 653 $aUva 653 $avariedades 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 700 1 $aCALIARI, V. 700 1 $aBÓ, M. A. D. 700 1 $aBRUNA, E. D. 700 1 $aBRIGHENTI, E. 700 1 $aWESP, C. L. 773 $tIn: Epagri. Avaliação de cultivares para o estado de Santa Catarina 2018-2019. Florianópolis: Epagri, 2018. p.71-77
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